Fundo MC - Maria Cristina Fernandes de Mello

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Área de identificação

Código de referência

BR RJCOC MC

Título

Maria Cristina Fernandes de Mello

Data(s)

  • 1986-1993 (Produção)

nível de descrição

Fundo

Dimensão e suporte

Documentos iconográficos: 542 itens (44 fotografias, 352 diapositivos, 146 fotogramas de negativo flexível)
Documentos cartográficos: 3 itens (plantas arquitetônicas)

Área de contextualização

Nome do produtor

(1950-)

Biografia

Nasceu em 21 de setembro de 1950, em São Paulo (SP), filha de Acyr Fernandes de Mello e Marialva Fernandes de Mello, primogênita de quatro filhos, dos quais, três, formaram-se em arquitetura. Graduou-se em 1974 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1976 ingressou, por concurso público, na Universidade Federal Fluminense (UFF), como professora do curso de Teoria e História da Arquitetura. No mesmo ano ingressou na Universidade Gama Filho, onde permaneceu até 1979 como professora de Desenho. Cursou o doutorado em Restauração de Monumentos entre 1982 e 1988 na Scuela de Specializzacione da Universidade de Roma, tendo defendido a tese “Le torri del Padiglione Moresco nella Fondazione Oswaldo Cruz a Rio de Janeiro”. Em 1986 foi contratada pela Fiocruz, a convite de Sérgio Arouca, para projetar e coordenar a obra de restauração do Pavilhão do Relógio. Posteriormente, também coordenou as obras de restauração dos prédios que constituem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos. Em agosto de 1989 foi instituído o Departamento de Patrimônio Histórico da Casa de Oswaldo Cruz, do qual foi a primeira chefe. Em 1990 tornou-se servidora pública nesta instituição. Sua atuação, por cinco anos, como consultora e coordenadora de projetos e obras de restauração contribuiu para a preservação do acervo cultural arquitetônico das ciências e da saúde. O primeiro ano foi dedicado à realização de levantamentos diagnósticos dos prédios da instituição, como também ao projeto e obra de restauração do Pavilhão do Relógio. Em 1987 esteve à frente da restauração e adaptação do prédio da Cavalariça, com vistas a transformar o espaço em um museu. No ano seguinte coordenou a manutenção no Pombal e em 1991 realizou os projetos de restauração da Casa de Chá e de reconstrução do jardim histórico. O Pavilhão Mourisco passou por intervenções de restauração ao longo de todo o período de sua permanência na Fiocruz. Pela restauração da torre norte do Pavilhão, em 1989, recebeu o prêmio Rodrigo Mello Franco de Andrade em 1991 do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) e, em 1993, menção honrosa na XXXI Premiação Anual do IAB/RJ na categoria Valorização, Conservação, Restauração do Acervo Arquitetônico, Histórico ou Paisagístico, além de ser destaque na Bienal Internacional de Arquitetura do mesmo ano. Em 1991 pediu exoneração da Fiocruz e assumiu a coordenação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), onde se aposentou em 2006. No decorrer de sua vida profissional também atuou como arquiteta responsável na empresa Abitare Arquitetura e como consultora no projeto Rio Cidade 2 – Rocha Miranda, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, pela empresa Ernani Freire Arquitetos Associados. Aposentou-se da carreira de docente, porém, mantem-se ativa em trabalhos de consultoria. Recebeu outros prêmios, como o Anual IAB-RJ (2003), pela autoria do projeto “Machadinha: restauração do território cultural”, o Vasconcellos Torres (UFF, 2000), pela coordenação da pesquisa “O bairro de Santa Teresa no Rio de Janeiro. As ONGs e escolas como formadores de agentes culturais” e o Rodrigo Mello Franco de Andrade (IAB, 1991).

História arquivística

Os documentos foram doados pela titular à Casa de Oswaldo Cruz /Fundação Oswaldo Cruz em 2011, por intermédio do arquiteto Renato Gama-Rosa, do Departamento de Patrimônio Histórico/Casa de Oswaldo Cruz.

Procedência

Doação da titular em 2011.

Área de conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Reúne imagens referentes às obras de restauração (levantamento diagnóstico, intervenções e seus resultados) dos prédios históricos da Fundação Oswaldo Cruz, especificamente o campus Manguinhos, e imagens referentes a sua tese de doutorado.

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Grupo Obras de Restauração
Grupo Formação e Administração da Carreira

Área de condições de acesso e uso

Condições de acesso

Sem restrição.

Condições de reprodução

Sem restrição, condicionada à autorização prévia e atribuição de crédito ao autor e à instituição custodiadora.

Idioma do material

Forma de escrita do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de pesquisa

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Maria Cristina Fernandes de Mello: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2019.

Área de fontes relacionadas

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

Descrições relacionadas

Nota de publicação

D’AVILA, Cristiane. A invisibilidade feminina nos arquivos e como mudar isso. Café História, 3 jul. 2023. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/a-ausencia-das-mulheres-nos-arquivos. Acesso em: set. 2023.

Área de notas

Nota

A digitalização do fundo foi financiada por Iberarchivos através do Projeto n.º 2021/004 "Mulheres na ciência e na saúde: digitalização e difusão dos arquivos pessoais de mulheres do acervo da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz", sob a supervisão de Felipe Almeida Vieira.

Notação anterior

Pontos de acesso

Ponto de acesso - assunto

Ponto de acesso - local

Ponto de acesso - nome

Pontos de acesso de género

Área de controle da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. NOBRADE: norma brasileira de descrição arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

Status da descrição

Final

nível de detalhamento

Integral

Datas de criação, revisão, eliminação

julho de 2019 (criação)
2023 (revisão)

Fontes utilizadas na descrição

Imagem: Ines El-Jaick Andrade (DDPH/COC/Fiocruz)

Nota do arquivista

A organização iniciou em 2015 por Jefferson Almeida Silva, responsável pela identificação das imagens e elaboração do quadro de arranjo, sendo revista em 2019 por Glauce Ramos Farias, também encarregada da descrição.

Revisão e descrição de itens iconográficos (2023): Natalie Rickli Pimentel.
Digitalização de itens iconográficos (2023): Márcio de Oliveira Ferreira e Vinicius Pequeno de Souza.

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Zona da incorporação

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